Com mais de 130% de aumento nas últimas semanas, o feijão virou o vilão da quarentena nos preços em supermercados. Mas a lista não para aí, basicamente os principais itens da cesta básica, como o leite longa vida também majorou 45%, o arroz a R$ 30,00 pacote de 5 quilos, sem contar o ovo com alta de 25%, além dos produtos hortifrutigranjeiros.
Os reajustes são confirmados pela própria Amas-MS (Associação Sul-Matogrossese de Supermercados (Amas) que alega que tem tentando negociar com as indústrias a segurada nos valores. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, o setor de supermercados está resistindo aos aumentos exorbitantes nos preços de um produto que é básico para a população. No entanto, não pode ficar sem o produto nas prateleiras.
No início da semana retrasada, a queixa de aumento abusivo do preço do leite e derivados foi parar no Ministério da Justiça, em denúncia formal enviada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Segundo o comunicado da entidade, o setor “não compactua com elevação injustificada de preços, principalmente num período de fragilidade da população no que se refere à saúde pública”.
Os supermercadistas alegam que a indústria de leite e derivados justifica os aumentos, argumentando defasagem de custo, demanda forte e que está no início do período de entressafra, quando os pastos ficam secos e a produção de leite diminui.
No entanto, os empresários rebatem e alegam que as fortes chuvas que ocorreram recentemente deixaram os pastos em boas condições de produção. O setor admite que existe uma defasagem de custos, mas ressalta que os reajustes de preços são exagerados.
*** Informações com CAMPO GRANDE NEWSOs reajustes são confirmados pela própria Amas-MS (Associação Sul-Matogrossese de Supermercados (Amas) que alega que tem tentando negociar com as indústrias a segurada nos valores. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, o setor de supermercados está resistindo aos aumentos exorbitantes nos preços de um produto que é básico para a população. No entanto, não pode ficar sem o produto nas prateleiras.
No início da semana retrasada, a queixa de aumento abusivo do preço do leite e derivados foi parar no Ministério da Justiça, em denúncia formal enviada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Segundo o comunicado da entidade, o setor “não compactua com elevação injustificada de preços, principalmente num período de fragilidade da população no que se refere à saúde pública”.
Os supermercadistas alegam que a indústria de leite e derivados justifica os aumentos, argumentando defasagem de custo, demanda forte e que está no início do período de entressafra, quando os pastos ficam secos e a produção de leite diminui.
No entanto, os empresários rebatem e alegam que as fortes chuvas que ocorreram recentemente deixaram os pastos em boas condições de produção. O setor admite que existe uma defasagem de custos, mas ressalta que os reajustes de preços são exagerados.
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